Princípios ativos

Vitamina K1

Administração:

Uso Oral

Controlado:

Não

Indicação

Transtornos da coagulação devidos à falha na formação dos fatores II, VII, IX e X, quando causados por deficiência de vitamina K (antibioticoterapia, mal-absorção) ou por interferência com a sua atividade (anticoagulantes tipo cumarina ou indandiona, salicilatos).

Posologia

Recomenda-se uma dose inicial de 5 a 10mg usualmente, que pode chegar a 25mg.

Interações medicamentosas

Anticoagulantes orais (anulação do efeito). Antiácidos que contêm alumínio, antibióticos de amplo espectro, latamoxef, quinidina, quinina, salicilatos em doses elevadas, sulfamidas antibacterianas, anticoagulantes derivados da cumarina ou da indandiona, colestiramina, colestipol, óleo mineral, sucralfato, dactinomicina, primaquina.

Restrições

A administração a pacientes tratados com anticoagulantes orais pode provocar fenômenos tromboembólicos. Os tratamentos prolongados não são seguros (toxicidade hepática) no paciente com doença hepática. Se a resposta à fitomenadiona não for imediata após a primeira dose, a presença de um problema congênito que origina a falta da resposta à vitamina K deve ser excluída.

Reações Adversas

Contraindicação

A administração a pacientes tratados com anticoagulantes orais pode provocar fenômenos tromboembólicos. Os tratamentos prolongados não são seguros (toxicidade hepática) no paciente com doença hepática. Se a resposta à fitomenadiona não for imediata após a primeira dose, a presença de um problema congênito que origina a falta da resposta à vitamina K deve ser excluída.
A relação risco-benefício deve ser avaliada nos seguintes casos: deficiência de glicose-6- fosfato desidrogenase, disfunção hepática.

Observações

É importante contar com uma boa fermácia de manipulação para desenvolver o seu produto. Clique aqui para encontrar a melhor farmácia de manipulação em São Paulo ou em qualquer região do Brasil, pelo melhor preço.

Bibliografia

P.R. Vade-mécum 2004/2005. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo/SP:Tecnopress, 4a Ed. 2011.

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Vitamina K1

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Uso Oral

Controlado:

Não

Indicação

Transtornos da coagulação devidos à falha na formação dos fatores II, VII, IX e X, quando causados por deficiência de vitamina K (antibioticoterapia, mal-absorção) ou por interferência com a sua atividade (anticoagulantes tipo cumarina ou indandiona, salicilatos).

Posologia

Recomenda-se uma dose inicial de 5 a 10mg usualmente, que pode chegar a 25mg.

Interações medicamentosas

Anticoagulantes orais (anulação do efeito). Antiácidos que contêm alumínio, antibióticos de amplo espectro, latamoxef, quinidina, quinina, salicilatos em doses elevadas, sulfamidas antibacterianas, anticoagulantes derivados da cumarina ou da indandiona, colestiramina, colestipol, óleo mineral, sucralfato, dactinomicina, primaquina.

Restrições

A administração a pacientes tratados com anticoagulantes orais pode provocar fenômenos tromboembólicos. Os tratamentos prolongados não são seguros (toxicidade hepática) no paciente com doença hepática. Se a resposta à fitomenadiona não for imediata após a primeira dose, a presença de um problema congênito que origina a falta da resposta à vitamina K deve ser excluída.

Reações Adversas

Contraindicação

A administração a pacientes tratados com anticoagulantes orais pode provocar fenômenos tromboembólicos. Os tratamentos prolongados não são seguros (toxicidade hepática) no paciente com doença hepática. Se a resposta à fitomenadiona não for imediata após a primeira dose, a presença de um problema congênito que origina a falta da resposta à vitamina K deve ser excluída.
A relação risco-benefício deve ser avaliada nos seguintes casos: deficiência de glicose-6- fosfato desidrogenase, disfunção hepática.

Observações

É importante contar com uma boa fermácia de manipulação para desenvolver o seu produto. Clique aqui para encontrar a melhor farmácia de manipulação em São Paulo ou em qualquer região do Brasil, pelo melhor preço.

Bibliografia

P.R. Vade-mécum 2004/2005. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo/SP:Tecnopress, 4a Ed. 2011.

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