
Ácido D-Aspártico
O ácido D-aspártico é um aminoácido não essencial, produzido no cérebro e no sistema endócrino. Ele é formado pela conversão do ácido L-aspártico em D-aspártico, com a ajuda da enzima aspartate racemase. Embora seja produzido naturalmente pelo corpo, a suplementação com ácido D-aspártico pode aumentar os níveis do hormônio LH, que regula a produção de progesterona nas mulheres e estimula a produção de testosterona nos homens. Isso favorece o aumento de massa muscular, redução de gordura corporal e diminuição da fadiga.
O Ácido D-aspártico é indicado para:
- Aumento da secreção de hormônios sexuais, restaurando os níveis de testosterona.
- Estímulo à produção de hormônio de crescimento (GH).
- Tratamento de depressão e fadiga crônica.
- Aumento da produção de energia.
- Estímulo à excitação neuronal.
- Auxílio no desenvolvimento muscular.
- Tratamento da oligoesperma (baixa contagem de espermatozoides).
A dosagem recomendada de ácido D-aspártico é de 0,5 a 3g para homens e 0,5 a 1g para mulheres, geralmente em jejum. Deve-se iniciar com a menor dose e aumentar progressivamente conforme os resultados.
Em casos de hiperdosagem, o ácido D-aspártico pode causar disfunção erétil e aumento da irritabilidade nos homens. Nas mulheres, os efeitos incluem aumento de pelos, problemas menstruais e alteração da voz.
Em casos de hiperdosagem, o ácido D-aspártico pode causar disfunção erétil e aumento da irritabilidade nos homens. Nas mulheres, os efeitos incluem aumento de pelos, problemas menstruais e alteração da voz.
Contraindicações:
Não é recomendado o uso por crianças e adolescentes. Também não se recomenda o uso
por pacientes que possam ter alguma patologia do SNC (esquizofrenia, epilepsia, AVC, Alzheimer, entre outros).
Precauções
É importante monitorar o paciente quanto a alterações de humor, exames laboratoriais e sintomas físicos durante o uso do ácido D-aspártico.
Ref. BP 2013
Contraindicações:
Não é recomendado o uso por crianças e adolescentes. Também não se recomenda o uso
por pacientes que possam ter alguma patologia do SNC (esquizofrenia, epilepsia, AVC, Alzheimer, entre outros).
Precauções
É importante monitorar o paciente quanto a alterações de humor, exames laboratoriais e sintomas físicos durante o uso do ácido D-aspártico.
Ácido D-Aspártico
O ácido D-aspártico é um aminoácido não essencial, produzido no cérebro e no sistema endócrino. Ele é formado pela conversão do ácido L-aspártico em D-aspártico, com a ajuda da enzima aspartate racemase. Embora seja produzido naturalmente pelo corpo, a suplementação com ácido D-aspártico pode aumentar os níveis do hormônio LH, que regula a produção de progesterona nas mulheres e estimula a produção de testosterona nos homens. Isso favorece o aumento de massa muscular, redução de gordura corporal e diminuição da fadiga.
O Ácido D-aspártico é indicado para:
- Aumento da secreção de hormônios sexuais, restaurando os níveis de testosterona.
- Estímulo à produção de hormônio de crescimento (GH).
- Tratamento de depressão e fadiga crônica.
- Aumento da produção de energia.
- Estímulo à excitação neuronal.
- Auxílio no desenvolvimento muscular.
- Tratamento da oligoesperma (baixa contagem de espermatozoides).
A dosagem recomendada de ácido D-aspártico é de 0,5 a 3g para homens e 0,5 a 1g para mulheres, geralmente em jejum. Deve-se iniciar com a menor dose e aumentar progressivamente conforme os resultados.
Em casos de hiperdosagem, o ácido D-aspártico pode causar disfunção erétil e aumento da irritabilidade nos homens. Nas mulheres, os efeitos incluem aumento de pelos, problemas menstruais e alteração da voz.
Em casos de hiperdosagem, o ácido D-aspártico pode causar disfunção erétil e aumento da irritabilidade nos homens. Nas mulheres, os efeitos incluem aumento de pelos, problemas menstruais e alteração da voz.
Contraindicações:
Não é recomendado o uso por crianças e adolescentes. Também não se recomenda o uso
por pacientes que possam ter alguma patologia do SNC (esquizofrenia, epilepsia, AVC, Alzheimer, entre outros).
Precauções
É importante monitorar o paciente quanto a alterações de humor, exames laboratoriais e sintomas físicos durante o uso do ácido D-aspártico.
Ref. BP 2013
