Princípios ativos

Clorexidina Digluconato Antibacteriano

Administração:

Uso Oral

Controlado:

Não

Indicação

A Clorexidina é uma biguanida com poderosa atividade antibacteriana, sendo utilizada principalmente como desinfetante e anti-séptica. Devido a sua eficácia contra germes gram- positivos, gram-negativos (incluindo pseudomonas), fungos, leveduras e alguns dermatofilos, e a sua baixa toxicidade, o produto vem sendo usado a mais de duas décadas pelos países europeus e a mais de uma década pelos Estados Unidos, principalmente na área hospitalar. Mas recentemente foi estendido a diversos segmentos como veterinária, farmacêutico, odontológico e industrial. A forma mais comum de apresentação é a solução aquosa contendo 20% de digluconato de cloredixina.

Posologia

Hospitalar Soluções de digluconato de clorexidina entre 0,1% a 4,0% em água e/ou etanol a 70% podem ser utilizadas na desinfecção dos seguintes aparelhos: - Aparelhos e instrumentos cirúrgicos (todos equipamentos e instrumentos utilizados nos mais diversos tipos de cirurgia); - Salas cirúrgicas, aposentos e móveis em geral (desinfecção de ambientes); - Mãos, pele e luvas cirúrgicas; - Roupas de uso pessoal e de cama; - Campos pré e pós-operatório do paciente; - Feridas, queimaduras e infecções da pele.
Farmacêutica -Desinfecção das mucosas nasais: sol. a 0,5% de digluconato de clorexidina; -Infecções genitais: soluções de 1:2000 a 1:5000 de digluconato de clorexidina; -Ginecologia e obstetrícia: cremes a 0,03% de digluconato de clorhexidina na higiene feminina.

Interações medicamentosas

Não informado

Restrições

Reações Adversas

Não informado

Contraindicação

Observações

É importante contar com uma boa fermácia de manipulação para desenvolver o seu produto. Clique aqui para encontrar a melhor farmácia de manipulação em São Paulo ou em qualquer região do Brasil, pelo melhor preço.

Bibliografia

1. SWEETMAN, S.C; et al; MARTINDALE – Guia Completo de Consulta
farmacoterapeutica. Barcelona. 2a Ed. 2005. 2. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São
Paulo/SP:Tecnopress, 4a Ed. 2011.

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Clorexidina Digluconato Antibacteriano

Administração:

Uso Oral

Controlado:

Não

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A Clorexidina é uma biguanida com poderosa atividade antibacteriana, sendo utilizada principalmente como desinfetante e anti-séptica. Devido a sua eficácia contra germes gram- positivos, gram-negativos (incluindo pseudomonas), fungos, leveduras e alguns dermatofilos, e a sua baixa toxicidade, o produto vem sendo usado a mais de duas décadas pelos países europeus e a mais de uma década pelos Estados Unidos, principalmente na área hospitalar. Mas recentemente foi estendido a diversos segmentos como veterinária, farmacêutico, odontológico e industrial. A forma mais comum de apresentação é a solução aquosa contendo 20% de digluconato de cloredixina.

Posologia

Hospitalar Soluções de digluconato de clorexidina entre 0,1% a 4,0% em água e/ou etanol a 70% podem ser utilizadas na desinfecção dos seguintes aparelhos: - Aparelhos e instrumentos cirúrgicos (todos equipamentos e instrumentos utilizados nos mais diversos tipos de cirurgia); - Salas cirúrgicas, aposentos e móveis em geral (desinfecção de ambientes); - Mãos, pele e luvas cirúrgicas; - Roupas de uso pessoal e de cama; - Campos pré e pós-operatório do paciente; - Feridas, queimaduras e infecções da pele.
Farmacêutica -Desinfecção das mucosas nasais: sol. a 0,5% de digluconato de clorexidina; -Infecções genitais: soluções de 1:2000 a 1:5000 de digluconato de clorexidina; -Ginecologia e obstetrícia: cremes a 0,03% de digluconato de clorhexidina na higiene feminina.

Interações medicamentosas

Não informado

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Não informado

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Observações

É importante contar com uma boa fermácia de manipulação para desenvolver o seu produto. Clique aqui para encontrar a melhor farmácia de manipulação em São Paulo ou em qualquer região do Brasil, pelo melhor preço.

Bibliografia

1. SWEETMAN, S.C; et al; MARTINDALE – Guia Completo de Consulta
farmacoterapeutica. Barcelona. 2a Ed. 2005. 2. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São
Paulo/SP:Tecnopress, 4a Ed. 2011.

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