Arbutin
Uso Tópico
Não
Arbutin é um ß-glicosídeo da Hidroquinona, presente em várias plantas, sendo uma delas as folhas da uva-ursi (arctostaphylos uva-ursi) (CUI T, 2005), que clareia e promove tom uniforme em todos os tipos de pele, atuando no bloqueio da biossíntese epidermal da melanina, por inibir a oxidação enzimática da tirosina, a DOPA. Desenvolvido para minimizar os inconvenientes técnicos da Hidroquinona, o Arbutin possui alta estabilidade,
proporcionando o clareamento de forma rápida e eficaz, minimizando manchas já existentes e reduzindo o grau de bronzeamento da pele após exposição UV, de forma mais segura e com mínimos efeitos colaterais e de toxicidade.
Devido a sua estabilidade, pode ser veiculado em diferentes tipos de bases dermocosméticas.
Indicado de 1,0 a 3,0% isoladamente em cremes, loções, géis e géis-cremes.
Se for associado a outros despigmentantes, pode ser usado em concentrações menores, de 0,5 à 1,0%.
Se você tomar outros medicamentos ou produtos sem prescrição, ao mesmo tempo, os efeitos do Arbutin podem mudar. Isso pode aumentar o risco de efeitos colaterais ou fazer com que o seu medicamento não atue corretamente. Informe o seu médico sobre todas as drogas, vitaminas e suplementos de ervas que você estiver tomando, de modo que o seu médico possa ajudá-lo a prevenir ou controlar as interações medicamentosas.
Uso Adulto.
Não deve ser associado com Ácido Glicólico na mesma formulação pela baixa
estabilidade (devido ao pH) e pela perda de atividade;
? Pó altamente higroscópico.
A hipersensibilidade ao Arbutin é uma contra-indicação Além disso, Arbutin não deve ser tomado se você tem as seguintes condições:
Feridas irritadas ou abertas
Siga as orientações médicas e procure uma Farmácia de Manipulação para manipular o seu produto.
1. Hipercromias: Aspectos Gerais e Uso de Despigmentantes Cutâneos –
Cosmetics&Toiletries. Vol.14, mai-jun 2002.
2. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São
Paulo/SP:Tecnopress, 4a Ed. 2011.
3. Sousa, V.M. Ativos Dermatológicos, Editora Tecnopress, São Paulo, 2003.
Arbutin
Uso Tópico
Não
Arbutin é um ß-glicosídeo da Hidroquinona, presente em várias plantas, sendo uma delas as folhas da uva-ursi (arctostaphylos uva-ursi) (CUI T, 2005), que clareia e promove tom uniforme em todos os tipos de pele, atuando no bloqueio da biossíntese epidermal da melanina, por inibir a oxidação enzimática da tirosina, a DOPA. Desenvolvido para minimizar os inconvenientes técnicos da Hidroquinona, o Arbutin possui alta estabilidade,
proporcionando o clareamento de forma rápida e eficaz, minimizando manchas já existentes e reduzindo o grau de bronzeamento da pele após exposição UV, de forma mais segura e com mínimos efeitos colaterais e de toxicidade.
Devido a sua estabilidade, pode ser veiculado em diferentes tipos de bases dermocosméticas.
Indicado de 1,0 a 3,0% isoladamente em cremes, loções, géis e géis-cremes.
Se for associado a outros despigmentantes, pode ser usado em concentrações menores, de 0,5 à 1,0%.
Se você tomar outros medicamentos ou produtos sem prescrição, ao mesmo tempo, os efeitos do Arbutin podem mudar. Isso pode aumentar o risco de efeitos colaterais ou fazer com que o seu medicamento não atue corretamente. Informe o seu médico sobre todas as drogas, vitaminas e suplementos de ervas que você estiver tomando, de modo que o seu médico possa ajudá-lo a prevenir ou controlar as interações medicamentosas.
Uso Adulto.
Não deve ser associado com Ácido Glicólico na mesma formulação pela baixa
estabilidade (devido ao pH) e pela perda de atividade;
? Pó altamente higroscópico.
A hipersensibilidade ao Arbutin é uma contra-indicação Além disso, Arbutin não deve ser tomado se você tem as seguintes condições:
Feridas irritadas ou abertas
Siga as orientações médicas e procure uma Farmácia de Manipulação para manipular o seu produto.
1. Hipercromias: Aspectos Gerais e Uso de Despigmentantes Cutâneos –
Cosmetics&Toiletries. Vol.14, mai-jun 2002.
2. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São
Paulo/SP:Tecnopress, 4a Ed. 2011.
3. Sousa, V.M. Ativos Dermatológicos, Editora Tecnopress, São Paulo, 2003.