O Sal rosa do Himalaia é um dos mais fundamentais produtos da alimentação diária e está presente na base das refeições, sendo indispensável para dar sabor aos alimentos e sensação de saciedade após uma refeição.
Porém, ao mesmo tempo que é essencial, também pode ser bastante prejudicial à saúde. O sal extremamente refinado, que é o mais consumido atualmente, é quase puro cloreto de sódio (97% ou mais), com produtos químicos adicionados. Uma fórmula que pode causar muitos males à saúde.
Mas existem outros tipos de sal, como o sal rosa do Himalaia, que traz benefícios incríveis para a saúde. Quer saber mais? Confira o guia completo sobre o assunto.
O famoso sal rosa é feito a partir de cristais rochosos de sal extraídos de áreas próximas à cordilheira do Himalaia, principalmente no Paquistão, mas também em outros países como China, Nepal, Mianmar, Butão, Afeganistão e Índia. Sua cor levemente rosada deve-se à riqueza de minerais presentes nas rochas, como magnésio, potássio e cálcio.
Há milhões de anos, essa região era coberta por água do mar, mas ao longo do tempo, placas tectônicas moveram-se, formando montanhas e evaporando a água. O resultado foi a cristalização dos minerais sob o calor do sol, formando o sal rosa do Himalaia.
Por estar em um ambiente protegido, especialistas consideram esse o sal mais puro do planeta, sendo uma das melhores fontes de minerais naturais.
O sal mais saudável é aquele com menor concentração de sódio e sem adição de substâncias químicas. O sal rosa do Himalaia é uma excelente opção, pois mantém seus minerais naturais e não passa por processos de refinamento.
A recomendação diária de consumo de sal é de 5g, distribuídos ao longo das refeições, o que equivale a uma colher rasa de café.
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